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Eram três jovens comuns, se não julgados pelos paletós que trajavam,
dispostos lado a lado em bar conhecido da cidade.
Esperavam outros três com cerveja, papel e caneta.
Alegria maior a minha que fazia parte dessa trindade,
pois ali tive a oportunidade de conhecer importantes homens
que um dia farão história dentro de um livro.
Mas, amigos, não neguem o dom da palavra que os acompanha,
mesmo quando não o queiram.
Neguem antes os chutes embaixo da mesa
e as histórias inventadas em razão do
sono da menina.
Um comentário:
Incrível, mas conheço esses três anônimos! Estão perdidos para o mundo, vê-se logo nos olhos. Sobretudo aquele... ah, deixa estar. Parabéns pelo blog!
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