Percebo que no Chile, minha vontade de amar é maior.
Fico feliz com isso, e por isso amo, sem pudor, a tudo que me cerca.
Amo inclusive, a alguém, que por nao me amar, me deixa.
Amo o vazio que isso me provoca, amo a maneira com que meu corpo fica mais sensível ao frio depois dele.
Do vazio.
Minhas maos seguem geladas. Talvez, ainda mais geladas.
E eu sigo a rua, sozinha.
Sigo contente.
Sigo.
"Quizás", na companhia de minha melhor versao.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
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3 comentários:
Muito bom teus textos. Começarei a acompanhá-los. :)
Beijos, Aline.
legal seus textos, tanto que agora sou seu seguidor e gostaria muitp que voce fosse meu seguidor tambem www.biblioram.blogspot.com
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